escolho não me lamentar. escolho confiar que o que se perde,
volta de outra forma. escolho aceitar que o que tem de chegar ao fim, chegue.
escolho dar espaço para o novo, para o que de muito-melhor pode chegar. escolho
fazer crescer a minha fé no que de especial a Vida me reserva. escolho viver
inteira na prática do desapego - nada fácil, mas uma absoluta lufada de ar
fresco dentro do peito.
escolho recomeçar. porque aprendi que a vida é muito curta para não fazer o que queremos. que é muito valiosa para não deixarmos entrar só o que nos faz bem. que é muito apressada para não nos obrigarmos a parar para agradecer tudo o que de bom nos dá (e o de menos bom também - porque tantas vezes, a vida faz-nos grandes favores...).
escolho não me lamentar. e escolho acreditar que ter uma boa vida é estar bem comigo mesma.
escolho recomeçar. porque aprendi que a vida é muito curta para não fazer o que queremos. que é muito valiosa para não deixarmos entrar só o que nos faz bem. que é muito apressada para não nos obrigarmos a parar para agradecer tudo o que de bom nos dá (e o de menos bom também - porque tantas vezes, a vida faz-nos grandes favores...).
escolho não me lamentar. e escolho acreditar que ter uma boa vida é estar bem comigo mesma.