segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

sobre tudo aquilo em que acredito*

«Tenho uma admiração enorme pelas mulheres “normais”. As que não precisam de tambores, cristais e vestidos compridos para assumirem a sua espiritualidade. Admiro a capacidade de se encontrar a essência na entrega aos elementos, sem que para isso sejam necessários aparatosos rituais. Admiro a força que tem uma mulher que confia na sua própria realidade.
Há muito de exacerbada “espiritualidade” por aí. Parece que de repente há uma incrível necessidade de se ser e parecer espiritual. Mas quando se olha de perto, o mais importante que existe, é manter a simplicidade de se seguir os passos de que sentem correctos, quer eles soem como mantras de iluminação, ou não.»