«Tenho uma admiração enorme pelas
mulheres “normais”. As que não precisam de tambores, cristais e vestidos
compridos para assumirem a sua espiritualidade. Admiro a capacidade de se encontrar
a essência na entrega aos elementos, sem que para isso sejam necessários
aparatosos rituais. Admiro a força que tem uma mulher que confia na sua própria
realidade.
Há muito de exacerbada
“espiritualidade” por aí. Parece que de repente há uma incrível necessidade de
se ser e parecer espiritual. Mas quando se olha de perto, o mais importante que
existe, é manter a simplicidade de se seguir os passos de que sentem correctos,
quer eles soem como mantras de iluminação, ou não.»