sigo o meu
coração. ouço o que me vai dentro. ligo pouco-ou-nada aos que dizem que não sou
capaz. quando a força vacila, a esperança leva-me ao colo. quando
as duvidas me cercam, a resiliência ergue-se como uma flecha. encho o peito de um
ar-feito-de-fé, agarro-me ao pára-quedas da minha coragem, seguro as mãos
firmes dos que me são essenciais, prometo-me nunca desistir de mim, e repito
todos os dias como uma oração:
escolho, decido, luto pelo que quero.
escolho, decido, luto pelo que quero.
sigo o meu coração. é ele que me conhece como ninguém. do
lado de dentro.