encher a página, pôr de parte; começar de novo;
voltar à pagina anterior; riscar tudo e voltar ao início. rodear-me de
inspiração. encontrar a música certa para acompanhar o pensamento. obrigar-me a
parar de ler, superando inseguranças. sentar-me novamente, aceitando que tudo o
que escrever é apenas uma aproximação (nem certa, nem errada, mas minha)
a um tema que encerra todas as possibilidades. vem aí fevereiro. e o meu terceiro livro.