são os franceses que melhor definem
felicidade: bonheur. eles sabem (e nós também) que é de boas horas
que se constrói A felicidade. de um tudo que não se pede, não se mede e não se
repete. de bocadinhos de tempo em que ficamos acima das ‘merdinhas’ do
dia-a-dia. de fracções de minutos em que nos sentimos mais fortes, mais
capazes, mais de mãos dadas com a vida, que gira, rodopia e está sempre pronta
a (re)começar.
é nessas boas horas que paramos para
respirar, para (re)acreditar que quando o mundo nos falhar, não nos falhará a
gratidão pelas boas horas que guardamos no coração.
damos mais valor às coisas que não
conseguimos alcançar. até ao dia em que a vida nos mostra que só tem valor o
que não se pode comprar.