a vida
torna-se outra coisa – mais leve, mais simples – quando aprendemos a deixar para lá,
quando nos focamos mais em quem somos por dentro do que como somos julgados por
fora. a vida torna-se outra coisa – mais doce, mais de ser do que de ter – quando descobrimos a
gramática da paz-interior, aquela que fomos conquistando a pulso, com muito
respeito pelo nosso caminho, com muita perseverança pelo que batalhamos para
ser e com um coração gigante que sabe dar zero-importância aos que só veem por fora
e convencem-se (ah! como se convencem) que veem tudo.
para esses, amor e luz. muito, mas mesmo muito, amor e luz. o tempo faz o resto.