quarta-feira, 24 de outubro de 2018

isto*


«Não sei onde me nasce tanta vontade e tanta dedicação. Não sei de onde me nasce este pulso firme pelo que acredito. Não é que ache a minha presença extraordinária. Mas se há coisa que precisamos de aprender é a olhar para o nosso brilho e reconhecer o caminho percorrido. Bater palmas à nossa coragem e seguir por aí de peito cheio. Não de arrogância. Mas de amor por quem somos. Por quem nos tornámos. Sabendo que podemos: ser quem queiramos. Acredito nisto com tanta força, que não me queixo do que de mau vivo à minha volta. Dirijo toda a minha energia para investir no mundo em que quero viver. Até conseguir.»