às vezes, sem planear, a vida mostra que tudo
cai no sítio certo. com tempo. esperando. confiando. esta mesma vida que não nos pede autorização para mudar o
rumo dos dias e obriga-nos a manter muito clara a definição de adaptabilidade. não
nos dá outra hipótese. se quisermos ser felizes. por isso há sempre dois caminhos à nossa frente: ficar no
conforto da lamentação ( do síndrome do Calimero ) de tudo o que não temos, não somos ou não podemos. ou encher o
peito de um ar que aprendemos a renovar, arregaçar as mangas porque não
temos medo de uma coisa tão nobre que se chama trabalho, olhar para o plano
B, C, D ou Z e orientar de novo o nosso gps. esperar (e respirar) que este
ajustar da rota nos guie da forma mais segura e serena possível.
*