há quem lhe chame
sorte, eu chamo-lhe lei do retorno. àquela coisa
boa que faz as pessoas certas cruzarem o nosso caminho na altura certa, àquela bençâo que
faz com que tudo o que parecia tão denso fique mais leve, em nós e à nossa
volta; àquela fé no fiel da balança-da-vida que - acredito mesmo - não (me) falhar, e àqueles
tropeços que parecem infelizes e que, afinal, só vieram para nos obrigar a
parar e a repensar todas as certezas que achamos ter. e então percebemos que, às
vezes, a vida faz-nos ir ao fundo de nós mesmos para desarrumar tudo e não
voltar a ter nada igual. Às vezes, obriga-nos a chorar tudo para logo a seguir
rir até doer a barriga, agradecer as coisas pequenas da vida, largar todas as pedras
do caminho e viver com mais leveza.
há coisas que não se desfazem com o tempo, aquelas que permanecem ligadas por um fio invisível que une todas as pessoas do Bem. e hoje, junto as mãos no peito e agradeço à Vida por aquilo que uns chamam de sorte, e que eu chamo de (maravilhosa) lei do retorno.
há coisas que não se desfazem com o tempo, aquelas que permanecem ligadas por um fio invisível que une todas as pessoas do Bem. e hoje, junto as mãos no peito e agradeço à Vida por aquilo que uns chamam de sorte, e que eu chamo de (maravilhosa) lei do retorno.