o ponto de partida: alguma coisa tem que mudar. a vida, nós próprios, a forma como nos vemos,
como vemos os outros. o ponto de chegada: queremos ser
felizes. queremos encontrar o botão do stop do bota-abaixo que vive dentro de
nós. queremos romper com o ciclo de piloto automático em que vivemos. queremos
– muito – acreditar que há sempre o Sol por trás das nuvens. (e há. sempre.
sempre. sempre.)
é neste ponto que começa a escalada da
montanha que todos precisamos de subir, a dissipação das nuvens (que são os
nossos problemas), a tomada de consciência da (verdadeira) pessoa que somos, a
descoberta das forças que nos movem, a revelação de tudo o que (só)
nos atrasa, o chegar ao lugar onde somos sempre esperados, o abraço da paz
interior que todos merecemos sentir, a fila a andar.
o que importa é começar. ouvir (e
seguir) o que nos diz o coração. acreditar que merecemos coisas boas. não
desistir da vontade maior: ser feliz. o ritmo desta subida é o que cada um
definir. o Sol – nos abraços, na motivação, na força, no foco e na fé - é o das
nossas pessoas-luz, as que se doam com todo o amor.
para quem quer (re)começar e fazer a fila andar, as portas, os braços e o coração da vida estarão sempre, sempre abertos.