#1. a
semana começou no domingo, com um workshop privado para uma empresa muito
especial. um grupo de colegas com um objectivo comum, melhorar/mudar/limar a comunicação e a motivação das suas equipas, um conjunto de ferramentas que desenvolvi de forma customizada para este cliente, um bonito brunch que
preparei e a minha querida academia cheia de luz e boa energia a cumprir o seu
propósito. foi um óptimo começo de semana.
#2. depois,
seguiram-se três dias muito intensos, uma paragem forçada com uma febre e uma garganta
queixosa, os meus Alpes em Lisboa e uma meia recuperação para voar até Coimbra e
poder abraçar as pessoas que estão sempre ao meu lado, para agradecer mil vezes
à maravilhosa Joana Roque (escreveu um dos textos mais bonitos que já li sobre
mim – vou guardá-lo para sempre, Joana querida), para poder deixar um bocadinho
de mim em todos os que levam o meu livro, e para reforçar, cá dentro, algumas certezas
que me enchem de força:
- vale
a pena persistir em tudo aquilo em que acreditamos. vale a pena seguir o que
nos diz o coração e apontar para o lugar onde somos esperados. vale a pena dar
sentido aos milhares de horas de formação que dei e que recebi ao longo de
quase 20 anos de consultoria e formação, materializando tudo aquilo que aprendi
(e ensinei) nas ferramentas que capacitam os meus clientes a terem uma visão
mais positiva de si mesmos e de tudo o que os rodeia, aumentando, assim, os
seus índices de felicidade (individual e colectiva – das suas pessoas, das suas
equipas).
- sou feliz no meu propósito de ajudar quem me procura a ganhar
consciência do valor e da unicidade de cada um, ajudar a descobrir a sua confiança
interior, ajudar a segurar as rédeas das suas vidas, a confiar na resiliência
que todos temos, a cultivar a alegria de viver, a fé-em-nós-mesmos e o amor-próprio
como forças motoras capazes de enfrentar todos os desafios que a vida nos traz.
- apesar de
todas as razões que podemos encontrar (todos os dias) para praticar o síndrome
do calimero, há sempre uma mão cheia de outras razões que nos mostram que
podemos (sempre) ser leves, contagiar alegria, viver na sintonia do amor e da luz e aproveitar todas as pausas na luta-dos-dias que nos ajudam a perceber a distância enorme que existe entre nós e os
nossos problemas, encorajando-nos a aceitar tanto os altos como os baixos.