sábado, 10 de março de 2018

desta semana*

#1. a semana começou no domingo, com um workshop privado para uma empresa muito especial. um grupo de colegas com um objectivo comum, melhorar/mudar/limar a comunicação e a motivação das suas equipas, um conjunto de ferramentas que desenvolvi de forma customizada para este cliente, um bonito brunch que preparei e a minha querida academia cheia de luz e boa energia a cumprir o seu propósito. foi um óptimo começo de semana.
#2. depois, seguiram-se três dias muito intensos, uma paragem forçada com uma febre e uma garganta queixosa, os meus Alpes em Lisboa e uma meia recuperação para voar até Coimbra e poder abraçar as pessoas que estão sempre ao meu lado, para agradecer mil vezes à maravilhosa Joana Roque (escreveu um dos textos mais bonitos que já li sobre mim – vou guardá-lo para sempre, Joana querida), para poder deixar um bocadinho de mim em todos os que levam o meu livro, e para reforçar, cá dentro, algumas certezas que me enchem de força:
- vale a pena persistir em tudo aquilo em que acreditamos. vale a pena seguir o que nos diz o coração e apontar para o lugar onde somos esperados. vale a pena dar sentido aos milhares de horas de formação que dei e que recebi ao longo de quase 20 anos de consultoria e formação, materializando tudo aquilo que aprendi (e ensinei) nas ferramentas que capacitam os meus clientes a terem uma visão mais positiva de si mesmos e de tudo o que os rodeia, aumentando, assim, os seus índices de felicidade (individual e colectiva – das suas pessoas, das suas equipas). 
- sou feliz no meu propósito de ajudar quem me procura a ganhar consciência do valor e da unicidade de cada um, ajudar a descobrir a sua confiança interior, ajudar a segurar as rédeas das suas vidas, a confiar na resiliência que todos temos, a cultivar a alegria de viver, a fé-em-nós-mesmos e o amor-próprio como forças motoras capazes de enfrentar todos os desafios que a vida nos traz.
- apesar de todas as razões que podemos encontrar (todos os dias) para praticar o síndrome do calimero, há sempre uma mão cheia de outras razões que nos mostram que podemos (sempre) ser leves, contagiar alegria, viver na sintonia do amor e da luz e aproveitar todas as pausas na luta-dos-dias que nos ajudam a perceber a distância enorme que existe entre nós e os nossos problemas, encorajando-nos a aceitar tanto os altos como os baixos.