a vida
torna-se outra coisa – mais leve, melhor – quando aprendemos a deixar para lá,
quando nos focamos mais em quem somos por dentro do que como somos julgados por
fora. a vida torna-se outra coisa – mais doce, maior – quando descobrimos a
gramática da paz-interior, aquela que fomos conquistando a pulso, com muito respeito
pelo nosso caminho, com muita perseverança pelo que batalhamos para ser e com
um coração que se vai ampliando no mais, largando o menos: a saber dar zero-importância aos que veem de fora e se
convencem que viram tudo.