hoje sei que tudo o que faço é tudo o que quero fazer. que todas as ideias que empreendo aproximam-me mais do lugar onde quero chegar. que todos os desafios que me lançam são muito mais do que convites para partilhar conhecimento e experiência em conferências e palestras. que não há dinheiro nenhum no mundo que pague a alegria e a gratidão que o meu coração sente quando se amplia além de todos os medos e de todas as dúvidas perante uma plateia de 900 pessoas. que a maior prova de superação está no nervoso miudinho que venço com a
gratidão que sinto por estar ali – eu, a tal muito tímida. e que isto
tudo que lutei para ser, tem muito mais do que a tal sorte que dizem que tenho (chamo-lhe a ''magia'' da resiliência). porque é preciso mais do que sorte para poder escolher fazer o que gostamos todos
os dias, de poder escolher o 'o quê', o 'com quem', o 'como', o 'onde', o 'quando', e o 'porquê'. é preciso muito mais do que sorte para saber de
cor o nosso pain point e de levar muito
a sério aquele que é para quem empreende o super-substantivo: foco.
hoje sei que tenho o viver-açucarado que escolhi. e que ele me é merecido. porque houve um dia em que decidi que isto que faço não seria só o meu trabalho. seria também o meu lugar ao sol.