agarro em tudo que me acontece (de bom e de mau) para
escrever sobre a vida, sobre o sentido da vida, sobre a diferença (boa ou má)
que podemos fazer na nossa vida e na vida dos outros, sobre aquilo que nos move
e aquilo que de verdade importa. agarro em todos os que comigo se cruzam (os bons e os maus)
para depurar o que guardo no coração, para me focar nas alegrias pequenas e
renovar a esperança, para repetir a mim mesma e aos muito-meus que o Bem é sempre um caminho mais
luminoso. e que é ele que dá sentido à matemática infalível da vida: nem sempre
vais conseguir aprender a fazer as pazes. mas deves sempre tentar aprender a
estar em paz.