uma mão cheia de
pequenas coincidências (arquitectadas por alguém que nos quer muito bem) que
nos fazem estar uma grande parte dos dias sem qualquer tipo de ligação. zero
internet, zero dados, zero redes. curtir a natureza e estas montanhas no seu
estado mais puro, mais dentro. subir bem alto, respirar bem fundo, deixar
fluir, e tantas vezes ficar só em silêncio (como tanto gosto) e em comunhão com
o que está a nossa volta. dar todo o tempo do mundo aos que são,
verdadeiramente, o nosso mundo. as redes e o 100% ligados ficam guardados num
bolso até ao próximo wifi, e nós voltamos a aprender o que tantas vezes
esquecemos: não há, não faz falta.
às vezes precisamos
mesmo de voltar atrás. e desse lugar dar mais valor ao que temos sem perder de
vista o que somos. e todos somos tão mais felizes com menos do que aquilo que achamos que
precisamos.