quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

(por aqui) tem sido assim*


uma mão cheia de pequenas coincidências (arquitectadas por alguém que nos quer muito bem) que nos fazem estar uma grande parte dos dias sem qualquer tipo de ligação. zero internet, zero dados, zero redes. curtir a natureza e estas montanhas no seu estado mais puro, mais dentro. subir bem alto, respirar bem fundo, deixar fluir, e tantas vezes ficar só em silêncio (como tanto gosto) e em comunhão com o que está a nossa volta. dar todo o tempo do mundo aos que são, verdadeiramente, o nosso mundo. as redes e o 100% ligados ficam guardados num bolso até ao próximo wifi, e nós voltamos a aprender o que tantas vezes esquecemos: não há, não faz falta.  
às vezes precisamos mesmo de voltar atrás. e desse lugar dar mais valor ao que temos sem perder de vista o que somos. e todos somos tão mais felizes com menos do que aquilo que achamos que precisamos.