ouve-se vento e a luz é a mais bonita: a de setembro.
andamos descalços e sem pressa para nada. saltamos de praia em praia e deixamos
que o coração nos guie. carregámos no pause da vida e, em troca, fizemos duas
promessas: aproveitar até ao último segundo e exagerar na mania que temos de
ser felizes nas coisas mais simples.
andamos a criar espaço para os novos começos, para
tudo o que precisamos na nossa vida, para a folha nova e lisa, para o respirar
fundo antes do grande salto de fé. levamos este tudo connosco. e sabemos –
porque acreditamos e porque merecemos – que vai correr bem. muito, muito bem.