a escolha é mais ou menos como optar por ser um de dois tipos de pessoas: as que avançam depois de cometer um erro (está feito, feito está) ou as que ficam dias, semanas, meses, anos a questionar o que correu mal.
há coisas
que nunca vais perceber, respostas que nunca vais entender, pessoas que nunca
vais querer ser.
quando o
mundo te fizer duvidar lembra-te sempre da metáfora da lâmpada:
não há nada
mais irritante do que uma lâmpada intermitente. aquela que nunca sabes se vai
ficar boa ou apagar-se de vez.
ser ou não
ser, ir ou ficar, ganhar ou perder. no meio há nada.
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