dei por mim a reaprender todos os pontos
cardeais: o caminho mais fácil seria stressar, o caminho mais fácil seria
complicar, o caminho mais fácil seria duvidar, o caminho mais fácil seria não acreditar que algum dia chegaria ao meu (tão)
sonhado lugar.
nos últimos quatro anos parei muitas
vezes para respirar. para me abraçar e para me acalmar. para me concentrar na
luz que vem de dentro, e para (re)aprender a aceitar que faz parte ter de
enfrentar algumas marés de azar.
o mundo continuou, a vida não parou. pequenas
coisas vieram, outras maiores se foram. tempos doridos passaram, tempos de sol
voltaram.
hoje, quatro anos e tantas montanhas depois, agradeço à vida, e à minha fé, a certeza do lugar que veio para ficar.
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