segunda-feira, 5 de junho de 2017

nunca desistas do que é teu*

o ponto de partida é sempre comum: sabemos que algo tem que mudar. a vida, nós próprios, a forma como nos vemos, como vemos os outros. o ponto de chegada é, também, comum: queremos ser felizes. queremos encontrar o botão do stop do sabotador que vive dentro de nós. queremos romper com o ciclo de piloto automático em que vivemos. queremos – muito – acreditar que há sempre o Sol por trás das nuvens. e há. sempre. sempre. sempre.
é neste ponto que começa a escalada da montanha que todos precisamos de subir, a dissipação das nuvens (que são os nossos problemas), a tomada de consciência da (verdadeira) pessoa que somos, a descoberta  das forças que nos movem, a revelação de tudo o que (só) nos atrasa, o chegar ao lugar onde somos sempre esperados, o abraço da paz interior que todos merecemos sentir. 
o que importa é começar. ouvir (e seguir) o que nos diz o coração. acreditar que merecemos coisas boas. não desistir da vontade maior: ser feliz. o ritmo desta subida é o que cada um definir. o Sol – nos abraços, na motivação, na força, no foco e na fé - é o meu, que doo com todo o amor. 
para quem quer (re)começar, as minhas portas e os meus braços estarão sempre, sempre abertos. - -
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