sexta-feira, 2 de junho de 2017

desta semana*

do que aprendi
todas as árvores nascem do chão. mesmo as mais fortes e robustas.  é no chão que caminhamos, é do chão que nos levantamos e é do chão que conseguimos olhar para cima e ver todas as estrelas que (não víamos) e que só nos são certeza depois do perdermos o tecto.

do que partilhei
não permitas que os dias (e as pessoas) cinzentos apaguem a certeza da fé que move montanhas. mesmo que tropeces umas quantas vezes na vida, e o normal é tropeçar, é na queda que percebes a consistência da tua força, o limite da tua resistência, a capacidade de perdoar (e de te perdoares), e como a vida pode ser tão boa quando acreditas, quando confias, quando simplificas e relativizas, e quando consegues ser impermeável a tudo o resto.

do que agradeci [todos os dias]
a humildade é uma característica dos fortes. e a resiliência também. manter o foco, por mais difícil que pareça (e há dias que parece missão impossível, há tanto ruído).
às vezes são as escolhas erradas que nos levam ao rumo certo.

» créditos imagem | rede com peixe