é
o momento de parar, de virar a ampulheta ao contrário e (só depois) voltar a pôr a vida a
andar. é o momento de não duvidar que a força vai chegar, que este mar que trazemos nos olhos vai ajudar a curar. é o momento de não duvidar que o coração vai
voltar a acreditar, que a fé nos vai resgatar.
porque em todo
o caos, em toda a tormenta, em todos os caminhos confusos haverá sempre uma pequena
esperança a que nos podemos agarrar. e o coração a bater, pronto para o que a
vida trouxer, é a maior prova de que no mundo nem tudo é a perder.
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