sábado, 14 de janeiro de 2017

num mundo [muito] particular*

são os franceses que melhor definem felicidade: bonheur. eles sabem (e nós também) que é de boas horas que se constrói A felicidade. de um tudo que não se pede, não se mede e não se repete. de bocadinhos de tempo em que ficamos acima das ‘merdinhas’ do dia-a-dia. de fracções de minutos em que nos sentimos mais fortes, mais capazes, mais de mãos dadas com a vida, que gira, rodopia e está sempre pronta a (re)começar. 
é nessas boas horas que paramos para respirar, para (re)acreditar que quando o mundo nos falhar, não nos falhará a gratidão pelas boas horas que guardamos no coração. 
damos mais valor às coisas que não conseguimos alcançar. até ao dia em que a vida nos mostra que só tem valor o que não se pode comprar. - ❥-

» créditos imagem | up knorth