Vale cada
quilómetro que percorro. Vale cada hora que roubo ao sono. Vale cada batimento
acelerado pela minha ansiedade perfeccionista. Vale cada lágrima de empatia.
Vale cada abraço que doo. Vale cada obrigada que recebo. Vale tudo o que levam e que
não faz(ia) parte do ‘’guião’’. Vale cada história de coragem, resiliência e
esperança que podia encher páginas de livros sobre mulheres - e homens - inspiradores. Vale
cada minuto que fico longe da minha família. Vale cada respiração funda que me
renova a certeza que não há uma fórmula que me faça tão feliz quanto esta:
-
seguir o meu coração. Ter a coragem de o ouvir mesmo quando há vozes a falar
mais alto. Acreditar nele mesmo quando o mundo parece gigante e eu muito
pequena. Ser inteira e feliz como sou, no que dou, por onde vou.
*
Obrigada
Porto. Obrigada pessoas tão bonitas. Obrigada, Maria João, por tudo, para sempre.