Uma casa de campo. Uma lareira acesa, muitas luzinhas,
um ambiente de conforto, uma mesa cheia de coisas boas, uma anfitriã do mais
bonita e generosa que conheço.
O atraso do Alfa, a chuva e o sono ficaram para
trás. À minha espera tinha um grupo super. Um grupo com uma sintonia, sincronicidade,
ligação, e propósito comuns. Um grupo que foi ao mesmo tempo um desafio – em questões
e objecções – e um bálsamo calmante para a minha ansiedade típica nestes dias.
A este grupo, e à minha doce Joana, sou agradecida pelo que aprendemos
juntas:
- não importa tanto o que vai acontecer amanhã,
mas sim o que está a acontecer hoje.
A este grupo, e à minha doce Joana, sou agradecida pelo que (nos)
prometemos juntas:
- a leveza do prisma como uma escolha para todos os dias. [na certeza de que não vamos conseguir sempre. mas com o compromisso de que
vamos tentar sempre]
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