i. vou ao encontro dos
que não perdem a vontade de se manterem boa gente. aqueles que podem perder o
jogo, mas nunca por falta de comparência. vou, como em cada novo desafio, ao
encontro de mim.
a pouco mais de 1 hora de
lisboa, coimbra espera-me no abraço da amiga-irmã que a vida me trouxe. caminhamos cheias de tudo o que queremos dar aos outros, atravessamos
o bonito centro histórico, subimos até ao Arco de Almedina, e, entre turistas
curiososos, encantados com a cidade dos estudantes, entre artistas de rua que
tocam em tom maior o delicioso fado de coimbra, chegamos ao número 17 e às lindíssimas casas do arco. que sítio lindo, que sorte a nossa!
ii. um grupo querido de 16 pessoas. 16
pessoas e o universo inteiro a conspirar a nosso favor. a agradecer por não termos
ficado à espera de um qualquer sinal espectacular para tomar aquela decisão. às
vezes, o conforto que nos falta é bem mais pequeno [e está muito mais perto] do
que imaginamos. e às vezes, há recuos
que nos mudam as prioridades e que nos fazem crer que o incerto é coisa pequena
diante da fé-maior que carregamos.
iii. o meu tempo em coimbra sabe sempre a pouco. mas vale todas as viagens possíveis.
iii. o meu tempo em coimbra sabe sempre a pouco. mas vale todas as viagens possíveis.
obrigada, pessoas queridas do meu coração. - ❥-