Quero sempre
coisas simples, muito simples até. Daquelas que poucos (como eu) querem.
Daquelas que a poucos (como eu) bastam.
Depois, ‘’tenho’’
isso que chamam de sorte: a vida
vai-me fazendo feliz.
Com essa ‘’sorte’’
nas mãos, sorrio. Sorrio porque sei sorrir à vida - mesmo quando ela me dói. Sorrio porque posso sorrir à vida - e faço questão de olhá-la, sempre, nos olhos.
Com essa ‘’sorte’’
nas mãos, agradeço. Sim, sou dessas. Agradeço tudo e nunca acho demais. Agradeço
a saúde, agradeço o amor, agradeço o pão de cada dia, agradeço o trabalho,
agradeço as alegrias, agradeço os erros e a coragem, agradeço os abraços, agradeço a luz que vive cá dentro, a fé que me carrega, agradeço muito por ter ‘’isso’’ que
chamam de sorte.
Chamam-me
optimista porque olho a vida nos olhos, e sorrio sempre. Chamam-me optimista
porque sou feliz com o que sou e com o que tenho.
Eu, chamo-me optimista porque todas as coisas simples
que peço à vida, só poucos, como eu, querem. Chamo-me optimista porque todas as coisas simples que a
vida me dá, só a poucos, como eu, bastam. - ❥ -