No dia em que a vida nos pediu para escolher entre ficar sentados ou dançar, escolhemos dançar. Somámos forças e certezas sobre a frase que é uníssono em nós: «o celeiro ardeu / agora já vemos estrelas».
Continuámos a avançar, em frente, a toda a velocidade. Aprendemos a olhar para trás para nunca nos esquecermos de onde somos, mas sabemos que é em frente, sempre, sempre, sempre, que a vida ganha sentido. Guiamo-nos pelos caminhos que nos fazem sentido, que nos fazem sentir. Temos como mapa o sopro da sorte que vamos construíndo com as mãos, as minhas e as tuas, juntas, sempre juntas. Rimos, rimos muito, das mesmas piadas, rimos do que só nós achamos piada, rimos de nós e não nos levamos demasiado a sério, perdoamos as nossas falhas e as dos outros, fazemos as pazes, rimos, voltamos atrás para dizer que estavamos errados, rimos, e seguimos mais leves pela vida fora. Aprendemos a abrir mão de saber o que os outros pensam sobre esta forma de estar. E se vamos juntos, vamos bem.
Às vezes divergimos em detalhes, muitos. Mas convergimos, sempre, no essencial. Gostamos um do outro como se só nos tivessemos um ao outro. Somos a inspiração na vida de cada um e repetimos orgulhosos o amor que nos temos. Voltamos a ter 15 anos e sentimos uma espécie de magia quando dizemos que não sabemos o que a vida nos pode reservar que seja muito melhor do que somos, e temos, hoje. Agradecemos-Lhe.
Continuámos a avançar, em frente, a toda a velocidade. Aprendemos a olhar para trás para nunca nos esquecermos de onde somos, mas sabemos que é em frente, sempre, sempre, sempre, que a vida ganha sentido. Guiamo-nos pelos caminhos que nos fazem sentido, que nos fazem sentir. Temos como mapa o sopro da sorte que vamos construíndo com as mãos, as minhas e as tuas, juntas, sempre juntas. Rimos, rimos muito, das mesmas piadas, rimos do que só nós achamos piada, rimos de nós e não nos levamos demasiado a sério, perdoamos as nossas falhas e as dos outros, fazemos as pazes, rimos, voltamos atrás para dizer que estavamos errados, rimos, e seguimos mais leves pela vida fora. Aprendemos a abrir mão de saber o que os outros pensam sobre esta forma de estar. E se vamos juntos, vamos bem.
Às vezes divergimos em detalhes, muitos. Mas convergimos, sempre, no essencial. Gostamos um do outro como se só nos tivessemos um ao outro. Somos a inspiração na vida de cada um e repetimos orgulhosos o amor que nos temos. Voltamos a ter 15 anos e sentimos uma espécie de magia quando dizemos que não sabemos o que a vida nos pode reservar que seja muito melhor do que somos, e temos, hoje. Agradecemos-Lhe.
Nas partidas e nas chegadas da vida, tivemos a sorte de esbarrar nas pequenas coisas um do outro, naquelas quase imperceptíveis e que poucos, como nós, perderiam tempo a reparar. Somos, um para o outro, do
mais simples e leve que se pode carregar no peito. E é no peito, um do outro, que deixamos a vida transbordar. E multiplicar. O amor, um pelo outro. - ❥-