2. o brunch com alma.
3. o livro bonito.
4. a voz que nunca (me) cansa.
5.
a lição [de amor, sempre o amor].
Palavras que podiam ser minhas, soubesse eu escrever assim:
«Não me interessa que sejam nada mas
felizes. Educo-os para a felicidade. Educo-lhes o coração para a bondade,
porque sei que quem é bondoso é feliz. Quero que aprendam a refugiar-se nas
horas felizes quando passarem pelas infelicidades da vida. Quero que vejam a
luz brilhante quando tudo e todos lhes disserem que é noite cerrada. Não me faz
diferença se querem ser médicos ou engomadores, domadores de leões ou
engenheiros civis. Não me interessa se querem pôr um piercing na sobrancelha (depois dos 18 anos!),
ou serem veganos. Interessa-me que sejam felizes com as suas escolhas, e que as
façam por si mesmos, seguros de si mesmos. Que assumam as suas escolhas e que
saibam viver com as consequências das mesmas. Não os preparo para a perfeição-
não acredito nela- preparo-os para serem o melhor que conseguirem ser.
Preparo-os para acreditarem no amor e naquilo que ele consegue fazer.
Preparo-os para acreditarem no bem que existe em cada um de nós. Se eles
acreditarem nesse bem, vão concerteza querer cultivá-lo por onde passarem.» | pais com P grande |
» créditos imagens [sempre lindas] | patrícia martins, yellowish