O amor vive numa
sucessão de dias bons que superam sempre os menos bons, os difíceis e os
chatos. Renova-se de todas as vezes que damos as mãos, que nos abraçamos, que corremos
distâncias e nos mantemos atentos para nunca nos perdermos de nós.
O amor vive do desafio que é parar de querer ser perfeito, de aceitar defeitos e respeitar diferenças, de afastar dúvidas na ternura de um «gosto tanto de ti» e num abraço que nos leva dentro e nos ensina a nunca esquecer as razões
que, um dia, nos fizeram apaixonar assim, perdidamente.