quarta-feira, 24 de junho de 2015

o meu verbo transitivo*

«Não há passos divergentes para quem se quer encontrar». Diz, e tão bem, o Jorge Palma. Assim como, acrescento, não há pessoas certas ou erradas, mas sim as que querem ficar. As que chegam por uma razão e ficam por muitas. As  que nos fazem sentir saudades do que ainda vai ser. As que ensinam o nosso coração a descansar, sossegado, feliz. As que nos fazem sentir em casa, descalços, livres e leves. As que são parceiras de jornada e que nada cobram, nunca. As que nos obrigam todos os dias a tomar a única decisão constante: ser feliz.
O plano é cuidar bem de quem é verdadeiro, e deixar o resto passar. O plano é aprender que o final feliz somos nós, e só nós, que escrevemos. Sempre.

* - és tu.
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