Das constâncias que
permanecem há uma que é fio condutor: saber muito bem o que não quero (ser). Ter a certeza absoluta que com tempo, paciência e uma
dose generosa de resiliência, tudo cai no sítio certo. E que a vida, a mesma que não
pede autorização para mudar o rumo dos dias, a que nos obriga a manter muito
claro o conceito de adaptabilidade, ensina, a quem quer aprender, que
todos os dias temos à nossa frente duas escolhas:
- ficar no «conforto» da
lamentação de tudo o que não somos ou não temos;
- ou encher o peito do ar
que aprendemos a renovar, arregaçar as mangas, olhar para O novo plano e introduzir
novas coordenadas no nosso gps.
Nenhum
passado pode repetir-se, nenhum segundo. Repito (sempre) a mim mesma, com os
olhos postos no futuro.
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