A cumplicidade
e a felicidade inteiras. Sem questões nem razões. Saber que «o amor não é somente o que se diz, ou o que
se faz. O amor é aquilo que se é.»
Aprender a
não desperdiçar o tempo (e a vida) com pensamentos circulares que não nos levam
a caminho nenhum. Jurar a ternura fundamental, aquela que é o princípio de
tudo. E acreditar que ela se revela na simplicidade com que nos centramos no
essencial.
Ensinar e
provar que só os afectos são palpáveis, têm espessura, edificam e apaziguam. Que
são eles (e só eles) o alimento para cada jornada. Manter firmes e constantes
os valores e as convicções que nos calibram a bússola. Não ter pressa nas
certezas. Nem a vida as conhece assim tão bem.
Poder dizer
que somos felizes porque temos a vida que sempre quisemos.