segunda-feira, 13 de abril de 2015

num mundo particular*



Aproveitar o intervalo que a vida nos dá para respirar. Inspirar toda a luz deste luminoso fim-de-semana. Deixar entrar o sol, o azul do mar, a boa energia dos amigos, a alegria nas pequenas coisas dos mais pequeninos, as cores de festa, os risos, as conversas sem pressa, a certeza de serem os amigos a nossa família alargada.
Deixar entrar a luz, a nossa e a de quem nos faz bem, a que não nos poupamos em multiplicar, em dividir, em partilhar, cuidar e saber dar. E também em resguardar de quem não foi convidado a entrar.
Deixar entrar os abraços, de muitos, de tantos, dos que nos aliviam o peso do mundo e daqueles que estão sempre perto mesmo quando a distância se conjuga como um verbo.
Deixar entrar o amor, desta soma querida de três (+1) que é tão maior do que nós, tão maior do que este nosso plural que é feito de sol, luz, abraços e amor. E que é, em absoluta comoção, a melhor parte de mim.
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