Aproveitar o intervalo que a vida nos dá para respirar. Inspirar
toda a luz deste luminoso fim-de-semana. Deixar entrar o sol, o azul do mar, a
boa energia dos amigos, a alegria nas pequenas coisas dos mais pequeninos, as
cores de festa, os risos, as conversas sem pressa, a certeza de serem os amigos
a nossa família alargada.
Deixar entrar a luz, a nossa e a de quem nos faz bem, a que não
nos poupamos em multiplicar, em dividir, em partilhar, cuidar e saber dar. E também
em resguardar de quem não foi convidado a entrar.
Deixar entrar os abraços, de muitos, de tantos, dos que nos
aliviam o peso do mundo e daqueles que estão sempre perto mesmo quando a
distância se conjuga como um verbo.
Deixar entrar o amor, desta soma querida de três (+1) que é tão maior
do que nós, tão maior do que este nosso plural que é feito de sol, luz, abraços
e amor. E que é, em absoluta comoção, a melhor parte de mim.
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