Saber ler os
sinais que nos chegam das mais variadas formas. Perceber que
ser feliz é mesmo possível, até quando achamos impossível. Que há milhões de
possibilidades de fazer tudo diferente e ser mais feliz. E que às vezes, basta prestar
mais atenção ao que ficou por dizer, ao que ficou por fazer e começar de novo. Dar um
sentido a tudo o que fazemos, dizemos e somos. Guardar para nós e para os que
nos são mais queridos, os momentos especiais da nossa vida. Manter este princípio
como padrão de vida. E ter muito
presente que ser feliz não é um estado permanente, mas sim a soma de pequenos (e grandes) momentos que vamos guardando no lugar mais dentro de nós. Aquele mesmo lugar onde devemos ir
buscar forças quando o céu ameaça fechar e a tempestade chegar.
«Aquilo que estiver
cá para nós, a nós há-de vir parar», e o final feliz pode ser só seguir em frente.
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