Repito muitas vezes que
para cada ponto de partida só precisamos do ingrediente certo: acreditar
que é possível. Que os dias cheios da conjugação (quase) perfeita do verbo estar são o resultado da balança equilibrada da vida (sempre sábia), e da certeza da recompensa por todos os outros, os que nos obrigam a uma
conjugação tão difícil do verbo ser.
Repito muitas vezes que
não basta estar e ser, é preciso abrir os olhos e ver o que importa. Fazer silêncio
dentro de nós e reparar. Conjugar a gratidão como quem conjuga o verbo que
melhor nos define.
Repito muitas vezes que nem
sempre podemos mudar a nossa realidade. Mas podemos, sempre, modificar a forma
como a vemos. Podemos, sempre, escolher o filtro positivo, a lente optimista, a
visão feliz.
Porque o mais bonito da vida está sempre mais perto do que
parece. E o mais difícil (que achamos ser o
mais fácil) é abrir os olhos e ver.
* - equilíbrio.
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