Trabalhar a confiança e a fé, sentir mais
sintonia do que desalinho. Agradecer cada volta ao sol que demos juntos.
Sentir orgulho na capacidade de acreditar sempre, orgulho na resiliência
que nos fez conhecer os limites e aceitarmo-nos como somos. Orgulho na
adaptabilidade à distância e aos imprevistos, orgulho na esperança que sempre
tivemos na vida, porque é ela que nos deu, e dá, todas as respostas. Nem sempre
quando queremos ou mais precisamos, mas num tempo que é o seu.
Agradecer cada volta ao sol e agradecer termos mudado. Sabemos
que mudámos e como mudámos, sabemos o que não queremos acima do que queremos e
sabemos que por mais complicadas que sejam as perguntas, as nossas respostas
serão sempre simples [«firmes e constantes»]. Porque há em nós
constâncias que não mudam. E certezas inabaláveis.
Desejo, em cada acordar e cada adormecer, que
o melhor dos nossos dias seja sempre tu na minha vida e eu na tua. Porque
em tudo o mais, ou está (muito) perto, ou está (sempre) connosco, ou é (para
sempre) nosso.
esta receita:
3 colheres de sopa de flocos de aveia
125 ml de leite (de amêndoas, avelãs ou arroz)
1colher de chá de canela
1 colher de chá de sementes de chia e de linhaça
1 mão cheia de amêndoas e avelãs com pele e alguns pistachios
1 casca de limão
Juntar a aveia, o leite, a casca de limão e a canela. Levar ao
lume e mexer sempre. Para ficarem mais cremosas, acrescentar um pouco mais de
leite. Mexer bem, durante uns dez minutos. Retirar do lume e deixar arrefecer um
pouco. Misturar as sementes com as amêndoas, as avelãs, os pistachios e os
mirtilos e servir por cima da aveia. Polvilhar com um pouco mais de canela, a
gosto, ou cacau puro (ou pepitas de cacau puro). Fica óptima!
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