O início de um
ciclo confirma o final do outro. É sempre assim na vida. Passamos por tormentas,
nadamos contra a corrente e quando estamos no olho do furacão nunca nos
conseguimos lembrar de uma verdade tão simples quanto a da nossa existência: a
calmaria acaba sempre por chegar. Sempre. E (quase sempre) traz com ela um
começo muito mais bonito, muito mais luminoso, de mar azul e calmo, como se nos
quisesse recompensar por tantos dias de (e em) mar revolto.
Ando feliz e o
mundo é todo possível. Graças a ti. E porque aprendemos a ir mais longe e mais dentro (de
nós).