Procurar fazer escolhas mais saudáveis. Sem radicalismos que, mais à frente, têm um efeito perverso, pensar saúde. Passar
do entusiasmo de uma paixão para a serenidade de um amor (o próprio).
Quem disse que esta forma de estar e de sentir (o que somos e como
somos) é fácil, mentiu. Não é, e não acontece assim, num estalar de
dedos.
É preciso manter o foco todos os dias. Ouvir quem sabe. Procurar
ajuda. Não nos deixarmos engolir pela velocidade da vida, das preocupações, dos
horários, da exigência de tantos papéis.
Observar e ouvir quem fez este caminho tem sido uma óptima
inspiração. Porque há pessoas que são a prova viva de que quando temos a
vontade temos os meios.
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