Chega uma altura da vida (e do nosso crescimento) em que
temos a certeza de que nunca é tarde demais ou cedo demais para sermos o que
quisermos. Em que aceitamos que pessoas que criticam vão sempre existir e que
poucos têm a coragem de fazer mais ou de fazer melhor.
Chega
uma altura da vida (e do nosso crescimento) em que percebemos que o caminho
menos percorrido é a escolha mais lógica. Em que sabemos, à conta de tanto cair
e levantar, que o mais importante na vida não é vencer todos os dias, mas não
desistir de lutar (por nós).
Passamos
a aprender a viver cada dia na prática da simplicidade. Acreditando que as
pessoas felizes não são as que têm tudo o que querem, mas as que
conquistam tudo o que precisam. As que não perdem de vista a essência, a massa
de que são feitas. As que não esquecem nunca o lugar de onde vêm, as raízes que
as seguram, quem lhes dá a mão ao longo do caminho, os que vêm por uma lição e
os que chegam para uma vida.
Chega
uma altura da vida (e do nosso crescimento) em que passamos a ter no horizonte
de tempo e de espaço uma única meta:
«Levar a felicidade do lado esquerdo do peito. Porque isso, para mim, é ser feliz
direito.»
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