quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

agradecer



Uma estrada onde não acontece muita coisa, portas às cores numa aldeia branca e imaculada. Vinhas, trigo, árvores de fruto, oliveiras e alfazemas. Paredes e alpendres cobertos de maravilhosas buganvílias. Pequenos ateliers de cerâmica, bicicletas com cestos carregados de um delicioso pão alentejano. 
O essencial é igual em todo o lado. Mas no campo o ar é sempre mais puro, o tempo menos apressado, as noites mais escuras e com mais estrelas, os cheiros mais intensos e o som do silêncio incomparavelmente bonito de se sentir.
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