sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

que nunca têm início | muito menos têm fim*

O melhor da minha vida foi ter a sorte de me encontrares. Foi ter a sorte de te apaixonares por mim. Foi ter a sorte de conhecer, através de ti, o amor em estado líquido.
Digo-te tantas vezes que és tu a minha casa, o meu abraço maior, o meu sorriso mais bonito, o brilho que não desvanece, o sentir que não arrefece, a leveza que alivia o peso do mundo. 
E este tudo que nos mantém sempre perto um do outro, este tudo que nos faz ter saudades do futuro que queremos juntos, este tudo que nos faz dar a volta aos dias que não são cor-de-rosa, aos dias que não estão gravados no calendário dos dias felizes, este tudo que  nos ensina a conseguir encontrar sempre um ponto bom em cada dia, é fruto da escolha que um dia fizemos, juntos, do salto que demos juntos, do peito que enchemos de ar juntos, do amor que aprendemos a construir juntos. 
És tu, e esta família querida que nos orgulha, o melhor dos meus dias. És tu, e este amor maior que trago no peito, o melhor dos  meus dias. És tu. E sempre tu. E tudo o mais, através de ti.
Tu. O que trouxe este ar tão leve, o que trouxe a calma ao meu acordar e ao meu adormecer. O que trouxe a serenidade ao meu respirar. Tu, aquele sentir feliz de saber que o mundo gira no sentido certo. Aquela certeza doce de saber que tudo fica bem, tudo acaba por ficar sempre bem. Aconteça o que (nos) acontecer.