Vais
tomando notas no teu caderno "dos milagres diários", todas as vezes
que disseste não e todas as outras em que o devias ter feito. Vais tomando nota
de todas as lufadas de ar fresco que sentiste quando arriscaste sair do sofá,
do conforto, da rotina. Todas as vezes que voltaste a tomar as rédeas da tua
vida e todas em que sentiste o gozo incomparável de arriscar e, no fim, correr
bem. Ou menos bem. Não importa, foste em frente. Confiaste, acreditaste, arriscaste.
Fizeste. Tentaste. Fizeste e tentaste mais e melhor. Tropeçaste algumas vezes, caíste tantas outras, numas tiveste ajuda para te levantares, noutras quiseste fazê-lo
sozinha, mas sabes que nunca estiveste sozinha. Sentes gratidão por isso.
Não tens a ilusão de ser feliz todos os dias, a todas as horas, permanentemente. Mas tens a vontade, o desejo e a força de querer tornar os teus dias sempre mais solarengos, sempre mais luminosos, sempre mais bonitos. Nem sempre vais conseguir, mas tenta.
Não tens a ilusão de ser feliz todos os dias, a todas as horas, permanentemente. Mas tens a vontade, o desejo e a força de querer tornar os teus dias sempre mais solarengos, sempre mais luminosos, sempre mais bonitos. Nem sempre vais conseguir, mas tenta.
E quando
está prestes a chegar um novo ano, um novo recomeço, há na agenda (nova)
uma pequena lista de resoluções que queres trazer sempre por perto. Escolhe
as que são a confirmação de tudo o que faz parte da tua essência, e arrisca nas
que podem fazer a diferença no ano novo que se aproxima.
» créditos imagem | the southerly