Em vez de perguntar o que
esperam os outros de mim, comecei a perguntar o que espero eu de mim. A
escrever detalhadamente os meus objectivos, a ser mais realista a perceber os
meus limites e as minhas limitações. Passei a ser muito mais clara (comigo
mesma) sobre o que quero com este novo modo de vida, e porque é que o quero
para mim. Admiti que ficava presa a hábitos pouco saudáveis e que «culpava» as
circunstâncias pelas minhas sucessivas desistências. Percebi que tinha de estar
disposta a pagar o preço e que isso implicava ser muito, muito honesta comigo
(em primeiro lugar) e com a pessoa que trouxe todo um mundo novo para a minha
vida.
Sou muito grata a quem
caminha ao meu lado nesta subida íngreme. Sou absolutamente grata a mim, por nunca me ter permitido desistir (de mim mesma).
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