Aprendi que estar bem comigo mesma,
gostar de mim, é mais importante do que ter 55 quilos e viver [quase]
obcecada com isso. Objectivos de curto prazo funcionam comigo. Celebrar as
pequenas vitórias é uma injecção de motivação.
Aprendi que nem sempre o que parecemos condiz com o que somos. Somos e valemos muito mais do que aquilo que parecemos [muitos de nós, pelo menos].
Aprendi que nem sempre o que parecemos condiz com o que somos. Somos e valemos muito mais do que aquilo que parecemos [muitos de nós, pelo menos].
Aprendi (reaprendi) que o equilíbrio é a
mãe de todas as virtudes e passos maiores, e mais rápidos, do que as pernas só
causam ansiedade e stress desnecessários. Aprendi, interiorizei e vivo bem com
esta certeza, que minha forma física não vai ficar como idealizei e como
já fui um dia. Será alinhada com a saúde que preciso e quero preservar. E isso
não é igual a magreza. Nem há número 34 no mundo que pague.
Aprendi que este processo de equilíbrio e
sintonia com a saúde, demora mais tempo e requer mais trabalho. Saborear o
caminho é o meu mantra.
Aprendi a seguir as orientações de quemsabe, a confiar nos resultados, na maior energia que sinto, nos pequenos sinais
de leveza (de espírito, acima de tudo) e hoje gosto do meu plano alimentar.
Aprendi que esta minha teimosia de querer ser feliz todos os dias, é a melhor lição que os melhores pais do mundo me
podiam ter ensinado.
» e aprendi a pesquisar mais receitas saudáveis e deliciosas, como esta | dolly and oatmeal