Dias sem horas para nada, de um sol que apetece namorar desde o primeiro até ao último raio, de sestas no final da tarde, das mãos sempre juntas, dos gelados, dos petiscos, do cheirinho a creme côco e a nívea da lata azul (sempre). Do riso e alegria dos miúdos (e até das birras e dos amuos e do cansaço), dos primeiros mergulhos do Martim, do sul, sempre do sul, da família, da música, dos amigos, do ar livre, das roupas leves, das noites quentes, do muito que somos quando estamos juntos, das coisas pequenas que são tão boas.