Do começo destes 12 dias e o desafio da Mafalda*

Poder voltar ao pão ao pequeno-almoço (ainda que integral, eu gosto, bem escuro e cheio de sementes) é coisa para me animar e motivar neste plano. Somado ao café com leite que me sabe pela vida, e um bom café no final e temos meio caminho andado para uma boa e produtiva manhã de trabalho. O resto, meio da manhã, meio da tarde, está definido dentro da lancheira e não foge muito ao que vem sendo hábito, gelatina, ovo cozido, fiambre, queijo fresco.
Passa-se muito bem o dia, que se passa, não se tem ataques de fome ao longo da tarde, nada disso, uma pessoa sente-se maileve e maimagra, que se sente (psicológico a funcionar em força, claro) mas, e cá está o malvado mas, à noite é que são elas. Aquele horário do lusco-fusco entre o jantar e o repouso absoluto (sendo que sou pessoa que se deita sempre tarde, tardíssimo) são de dor. É na calada da noite que tenho vontade de me atirar ao armário das bolachas. As imaginárias, pois claro. Porque bolachas propriamente ditas e até ordem em contrário, não vivem lá em casa. Antes de dormir tenho bebido um belo chá de jasmim e a coisa amaina. Mas não sei se em chegando uma certa e determinada fase isto vai lá com chá de jasmim. Temo o pior.

* quando terminar os meus 12 dias deste plano, e porque por agora a fruta não entra, quero alinhar com a Mafalda neste desafio e nestas receitas maravilhosas.

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