Voltar onde me sinto sempre em casa.
Respirar a boa energia das pessoas que tenho hoje em agenda. Gostar muito do que
faço, gostar tanto das pessoas que chegam e ficam, gostar tanto deste sentido que
a minha vida tem. Nos dias cinzentos, naqueles mesmo complicados de gerir, há
pessoas e palavras e sorrisos e abraços que funcionam como farol e reforço da
energia que me prende ao chão, à terra, à essência e ao objectivo maior.
Sou-lhes grata.
Depois um almoço em modo amor e cumplicidade a cinco. Juntos, num bocadinho de partilha que vai saber pela vida.
Uma última reunião, regressar aos
abraços do meu mini-tufão, voltar a sair para mais um workshop e regressar já tarde para ainda
mergulhar no meu querido livro.
Não é simples. É paixão.
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