terça-feira, 22 de abril de 2014

A nossa querida casa

Uma parede azul, a serenidade. Os cestos do meu contentamento. Pratos, de diferentes tamanhos, cores, padrões. Peças em esmalte que se misturam com madeira. Um vaso gigante de alfazema que os  meus miúdos me ofereceram só porque sim. Arruda e alecrim que a senhora do horto do Rogil me ofereceu para dar sorte. Hibiscos para a Madalena, uma oliveira-bebé para o pai, um limoeiro, um pessegueiro e um enorme tapete de juta que fará as delícias da nossa varanda quando sol e os dias maiores chegarem para ficar.
O Alentejo é sempre uma boa, muito boa, inspiração. E o coração da minha casa é um bocadinho alentejano. Com todo o orgulho.