segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

A recta final, o balanço do ano, Setembro

Criar uma marca. Desenvolver um negócio. Arriscar. Tentar, falhar, tentar melhor, falhar melhor, tentar mais. Não desistir, mas não perder de vista a diferença entre determinação e obstinação. É tão importante para o nosso crescimento saber lutar por tudo aquilo que queremos, como saber assumir as nossas derrotas.
Ir mantendo lá em cima, com grande disciplina e o apoio dos que me são fundamentais, a motivação, a resiliência, a elasticidade, a coragem, a vontade férrea, a fé. Sorrir perante esta confirmação que vou descobrindo como ciclicamente certa: às vezes, sem planear, a vida mostra que tudo cai no sítio certo. Com tempo. Esperando. Confiando. Esta mesma vida que não nos pede autorização para mudar o rumo dos dias e obriga-nos a manter muito clara a definição de adaptabilidade. Não nos dá outra hipótese. Se quisermos ser felizes.
Por isso há sempre dois caminhos que nos propõe: ficarmos no conforto da lamentação de tudo o que não temos, é uma opção, ou enchermos o peito de um ar que aprendemos a renovar, arregaçarmos as mangas porque não temos medo de uma coisa tão nobre que se chama trabalho, olharmos para o plano B, C, D ou Z e orientar de novo o nosso gps. A minha escolha foi feita. O meu caminho é este. O resto é trabalho. Muito, muito, muito trabalho.
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E sou muito grata às pessoas que me ajudaram neste salto de fé: a Erica, que me deu a mão no início de tudo, a minha querida e perfeita Rita, que mais do que uma parceira de negócio é minha amiga para a vida e a minha adorável Catarina, uma das pessoas mais fantásticas e importantes que 2013 me trouxe. Mil vezes obrigada a todas.