A semana de trabalho só termina amanhã no final do dia. Na segunda-feira, ao olhar para tudo o que tinha pela frente, disse que se conseguisse passar esta semana e manter-me zen (sem enfardar 200 quilos de chocolates) conseguiria tudo. Ainda não acabou, já tenho uma página com vários pontos a melhorar (nada autocrítica, nadinha) e há um balanço importante a fazer sobre este mês de Novembro. Foi cheio, intenso, crítico, revelador, generoso (na surpresa que jamais esquecerei), de celebração do começo da nossa história, de planos e decisões e de antecipação de algumas coisas que achei só serem possíveis em meados do próximo ano.
Sou pessoa de fazer análises e balanços. Gosto de passar em retrospectiva o mais e o menos de cada um dos meus dias. Mas o que eu gosto mesmo é de novos planos, de mudanças, de dar passos (em frente, para o lado ou para trás, mas dar) e de poder fazer o que quero, quando quero e com quem quero. Não há na vida liberdade maior.
